VOCÊ VEIO EM PAZ?

Busque a única paz que Deus ofereceu: a paz interior. Porque este mundo é mau. A paz está em Cristo.
Ele mesmo disse: Vos deixo a minha paz. Aminha paz eu vos dou; não vos dou como o mundo vos dá (João 14:27).

E também te digo que a salvação não é uma mágica. É uma condição: Jesus salvará a quem estiver na prática da obediência.
Não busque o presente, mas, busque e ame aquele que já te deu vários presentes.

Posso te ajudar?

Neste blog, você poderá se edificar com algumas palavras específicas que já foram ministradas ou apenas digitadas e corrigidas.

Terá a liberdade de solicitar-me alguma ajuda, tirar dúvidas, fazer sugestões e/ou solicitar possíveis correções. Participe!



Contato:

☼cardoso0079@ig.com.br

☼franklin0079@hotmail.com

☼http://franklin0079.blogspot.com

☼(71) 9903-2631.

Ou, no orkut, pesquise: Franklin Cardoso 0079.




Seus comentários serão de muita importância.

Comente, nos devidos espaços para comentários.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

RELACIONAMENTO NO CORPO

QUESTÕES PRÁTICAS QUE ENVOLVEM OS RELACIONAMENTOS NO CORPO

(Companheirismo e Discipulado)

Tendo conhecimento da importância dos relacionamentos e da sua necessidade para o bom funcionamento do corpo de Cristo. Veremos agora, algumas questões práticas que ajudarão na construção destes relacionamentos.

1 – PASSOS QUE CONSTROEM UM RELACIONAMENTO:

1 – SENTIR NECESSIDADE DE TÊ-LO – 2Tm. 4.9-13 – Paulo, o grande apóstolo, revela a necessidade que tem de alguém. Muitas vezes afirmamos que só precisamos de Deus, pensando que isso é sinal de espiritualidade. Paulo tinha Lucas e não bastava ir só Timóteo, ele queria Marcos também.

Nós começamos a construir relacionamentos quando sentimos necessidade de tê-los, porque este fato nos levará a viver os próximos passos, que são difíceis provas que só passaremos se sentimos necessidade real. “A falta de necessidade de relacionamento revela independência, individualidade, auto-suficiência”.

2 – ANDAR NA LUZ DA PALAVRA E NA LUZ DO ESPIRITO SANTO – Construir relacionamento implica em Ter problemas, e para que possamos solucioná-los é necessário que estejamos andando na luz da palavra e do Espirito Santo. “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz para os meus caminhos”. (Sl.119.105)

3 – SER TRANSPARENTE NO RELACIONAMENTO – 1Jo. 1.7 “se andarmos na luz, teremos comunhão uns com os outros”. Andar na luz é:

a) Ser honesto: sermos honestos é sermos o que realmente somos diante de Deus e dos irmãos. Como é difícil quando colocamos capas, quando deixamos transparecer aquilo que não somos, uma força que não temos uma espiritualidade, uma vida que não temos na intimidade. Construímos um relacionamento quando decidimos ser transparentes, independente da nossa posição ou do que vão pensar de nós. É bom quando alguém confessa seus pecados, admite suas fraquezas e diz: “eu sou realmente orgulhoso, me iro com facilidade, mas Deus, através de sua graça e da ajuda dos irmãos, irá me transformar e operar as mudanças necessárias em minha vida.”

b) Ser sincero: ser sincero é dizer com amor realmente aquilo que está sentindo e pensando, mesmo que isso desagrade alguém. “Mais vale a ferida feita com lealdade, que o beijo dado com falsidade.”

4 – O ESTAR PREPARADO PARA AS FRUSTRAÇÕES QUE PODERÃO SURGIR NO RELACIONAMENTO – Nós temos expectativas, esperamos certos tipos de relações das pessoas, quando não acontece, nos frustramos. Se não estivermos preparados, o relacionamento será interrompido.

Estar preparado inclui 3 fatores importantes:

a) Não rejeitar todo tipo de relacionamento quando surge uma frustração.

b) Rejeitar toda semente de desconfiança que é lançada no momento da frustração. Quando nos frustramos por qualquer motivo, a tendência é satanás lançar semente de desconfiança em nosso coração. Passamos a questionar se realmente vale a pena o relacionamento, se aquela é a pessoa certa. Devemos ter em mente que as frustrações surgem em qualquer tipo de relacionamento e devemos rejeitar todo o tipo de desconfiança que surja em nossa relação.

c) Não permitir que o desânimo quanto ao relacionamento penetre em nosso espirito. O ressentimento, a desconfiança e o desânimo têm poder destrutivo, que quebra e destrói, impedindo o crescimento cristão nosso e da pessoa com quem estamos relacionando.

5 – ESTAR DISPOSTO A ANADAR A SEGUNDA MILHA NO RELACIONAMENTO – A 1ª milha é nossa obrigação, a 2ª achamos que é nossa obrigação: Andar a 2ª milha é dar sem receber. É fazer o que gostaríamos que fosse feito a nós. A 2ª milha é ir além das expectativas da outra pessoa, é corresponder sem, ser correspondido e esperar que Deus opere às mudanças, isto é construir relacionamento.

II – O QUE O RELACIONMENTO PRODUZ

1 – GERA FORÇA, Mc. 14:32-34

Nos momentos de maiores angústias, desânimo, desalentos, nos momentos em que parece que a nossa comunhão com Deus é cortada. Às vezes nem conseguimos orar ou jejuar.

Quando tudo parece contra nós. Deus providenciou um meio para que sejamos fortalecidos. É o relacionamento com o corpo. Muitos que permanecem sozinhos acabam sendo derrotados, porque não valorizam o corpo ou porque não buscaram encontrar o seu, João, Tiago e Pedro. Aqueles que estarão mais próximos em todas as horas. Quando nosso relacionamento vertical com o Senhor, onde recebemos força, parece momentaneamente bloqueado, o relacionamento horizontal com o corpo, nos leva reencontrar o Senhor e receber a força que nele está.

2 – RESTAURA A CONFIANÇA

Alguns anos atrás o nível de credibilidade entre aqueles que não tinham a Cristo era maior.

A palavra de um homem era suficiente para se fechar um negócio. Hoje em dia, praticamente, satanás tem destruído toda esta credibilidade no sistema do mundo. As vêm para a igreja trazem estas frustrações e feridas no coração, e também o coração cheio de desconfianças, como herança destas frustrações. O nível de desconfiança dentro do corpo de Cristo também foi atingido pêlos ataques de satanás, ainda que em menor proporção que no mundo.

Hoje as bases de amor entre irmãos têm estado abaladas e precisam novamente ser estabelecidas e fortalecidas. A maneira que poderemos cooperar com Deus para reconstrução da confiança no corpo, é através de relacionamentos firmes, sinceros, com bases corretas e motivações certas. Quando o relacionamento se desenvolve em princípios errados, as frustrações e feridas poderão ser maiores que aquelas feitas fora da igreja. Mas o bom relacionamento irá restaurar a confiança entre nós.

A comunhão entre irmãos é tremendamente importante para que os complexos sejam eliminados, traumas passados sejam apagados das emoções dos homens, sentimentos de rejeição sejam anilados pelo poder do relacionamento e outros tipos de feridas sejam curados através do amor do Senhor na sua igreja.

III – PRINCIPIOS PARA MANTER O RELACIONAMENTO

Iniciar um relacionamento não é difícil quanto fazê-lo permanecer. Muitas vezes quando a lua-de-mel de um novo relacionamento, quando a convivência passa a serem constantes, os problemas surgem e o diabo começa a exercer pressões com a finalidade de destruí-los e não são raros os casos em que isto tem acontecido. Isto acontece porque muitos fundamentaram a relação na esfera emocional dos primeiros momentos e não em princípios sólidos. As emoções dependem de circunstância, do temperamento das pessoas envolvidas e das atitudes, mas os princípios dependem da aliança que os mesmos estabeleceram em seus corações. As alianças são sólidas enquanto as emoções dos indivíduos são vulneráveis.

Princípios fundamentais para Ter um bom relacionamento:

1 – TER A PALAVRA DE DEUS COMO REFERENCIAL – Os ensinamentos contidos na palavra de Deus devem ser a base de nossa conduta no relacionamento. “Lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos é a tua palavra”. O tropeçar na palavra de Deus em um relacionamento pode acontecer de várias maneiras, tais como: concordando com o coração amargurado de alguém com a finalidade de não contrariá-lo, concordar com a quebra dos princípios simples como mentira, fofoca, etc; ou mesmo concordar com a quebra dos princípios da santidade na vida da pessoa, com o objetivo de manter um bom relacionamento e permitiremos que as brechas continuem abertas.

Para que haja um relacionamento sadio a obediência à palavra de Deus é fundamental, pois sem esta atitude ele estará sendo construído em base podre. O nível de relacionamento passa a ser estável quando está baseado na palavra. Não precisamos consultar os sentimentos para obedecê-la, mas sim, de uma disposição de colocar em prática aquilo que o Senhor já nos ensinou. Tomando esta atitude estamos protegendo o relacionamento dos frutos da carne, que tem como objetivo destruí-lo.

2 – TER UMA ALIANÇA DE FIDELIDADE – “... Não descubras o segredo do outro”. (Pv. 25:9). “Põe ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios...” (Sl. 141:3). Falar os segredos de outro com quem estamos relacionando resulta no seguinte:

a) ENFRAQUECIMENTO DA ALIÂNÇA – O revelar o que nos é transmitido por alguém, sem que ele nos autorize, pode produzir uma brecha no relacionamento difícil de ser fechada.

b) FALTA DE CONFIANÇA – A confiança não é produzida instantaneamente, mas é algo que se deve construir com o tempo. A atitude de revelar a outro o que deve ficar nos limite do relacionamento, destruirá o que já foi construído na esfera da confiança.

c) FERIDA NAS EMOÇÕES – A infidelidade é como uma faca afiada que tem como a finalidade ferir as emoções dos homens. Todo o tipo de infidelidade necessita ser rejeitada por nós, para que a confiança nos relacionamentos possa ser construída. Pv. 25:19.

3 – TER HONESTIDADE QUANDO NÃO HÁ CONCORDANCIA NAS QUESTÕES ABORDADAS – Este é um princípio que muitos tem dificuldades de praticar, isso por vários motivos. Um deles é o entendimento do amor de maneira diferente do que a palavra de Deus nos diz. Amar segundo Deus é acima de tudo, colocar todo o ensino da palavra na expressão deste amor.

O esconder o que pensamos, principalmente quando entendemos que algo está errado, não é sinônimo de amor. O honesto em tudo aumenta nossa credibilidade para com a pessoa com quem estamos relacionando.

4 – DESEJAR SEMPRE O MELHOR PARA O OUTRO – Devemos desejar que as pessoas com as quais estamos relacionando, estejam no melhor que o Senhor tem para elas. Para isto precisamos demonstrar na prática que não desejamos apenas suprir nossas próprias carências através do relacionamento, mas, acima de tudo, demonstrar que desejamos servir a pessoa com a qual estamos relacionando, com o objetivo de levá-la a alcançar o melhor espiritualmente e materialmente.

5 – TER UM COMPROMISSO EM ORAÇÃO – “Porque sem mim nada podeis fazer” (Jo.. 15:5). Todo nosso esforço não será suficiente para conduzirmos nosso relacionamento a nível significativo se não estivermos confiantes na atuação decisiva do Senhor. Precisamos colocar diante dele nossa gratidão, problemas, dificuldades, buscar orientação, depender dele em tudo, para cada passo.

6 – MANTER O ENCONTRO FÍSICO CONTINUADO – Ao não haver encontro físico continuado os benefícios das juntas se estancam. Toda boa aspiração e vontade perdem realização por causa de encontro físico. A presença física requer determinação, a determinação um plano, o plano uma definição mútua, logo, uma execução fiel, vencendo obstáculos: a chuva, o calor, o sono, os contratempos, a falta de vontade, etc. A execução o plano, sem desmaiar, dá lugar a ricas e maravilhosas bênçãos do Senhor. “Não sejais vagarosos no cuidado” (Rm. 12:11).

Ao esforçarmo-nos para sermos diligentes, somos exercitados por Deus através do Espirito Santo, na integridade, responsabilidade, diligência, pontualidade. Além disto, nós tornamos um bom exemplo para influenciar outras vidas. “Sem definição não há execução”.

IV – SUGESTÕES PARA DESENVOLVER O RELACIONAMENTO

1 – SAIR JUNTOS – O ato de saírem juntos para resolver problemas bancários, fazer compras, ou ir a uma lanchonete, proporciona a oportunidade de desenvolver o relacionamento e se conhecerem mutuamente.

2 – USANDO O TELEFONE – Reconhecemos que esta opção é onerosa para muitos, sendo, porém, em certos casos, uma opção válida.

3 – VISITAS SIMULTÂNEAS – São importantes e necessárias no relacionamento temos que tomar cuidado porém, para que as visitas constantes não ultrapassem os limites da privacidade de cada indivíduo ou família. Inclusive, precisamos respeitar os locais da casa onde os membros da família, com a qual estamos relacionando, tem para momentos tais íntimos. Cuidemos também para que não sejamos dispendiosos ou trabalhosos na casa dos irmãos. Se vamos demorar, devemos levar nossos utensílios de uso pessoal (escova, sabonete, pasta de dente, pente, toalha, lençóis, etc). Se possível, devemos contribuir com nossas despesas. Devemos ainda cooperar com os trabalhos da casa (aptos para servir).

4 – PRATICANDO ESPORTES JUNTOS – Muitos dizem que no esporte as emoções são envolvidas e a pessoa não consegue manter sua espiritualidade. Mas, se isto acontecer realmente, aqueles que estiverem presentes não terão uma imagem errada, ao contrário, conhecerão a pessoa na sua intimidade. Conhecendo a pessoa como ela é, as deficiências das áreas emotivas ou do caráter poderão ser tratadas e consertadas.

Importante também é a sensação de liberdade que o esporte produz, permitindo que o relacionamento seja desenvolvido sem formalismo que outros momentos, ás vezes impõe.

5 – ORGANIZANDO AS FÉRIAS, JUNTOS – Marcando atividades conjuntas nas férias. Viajando juntos. Às vezes surgem algumas dificuldades em viagens, mas quando estas são superadas, proporcionam um desenvolvimento no relacionamento que alcança um nível maior.

6 – ESTUDANDO JUNTOS – Assuntos de interesse comum, cursos, etc.

Estas várias maneiras de se relacionar servirão para quebrar barreiras ou timidez que existem nos seres humanos e proporcionar um melhor relacionamento.

7 – BUSCAR APROFUNDAR O RELACIONAMENTO RESPEITANDO A INTIMIDADE DA PESSOA – Isso não quer dizer que não podemos entrar na intimidade de alguém. Mas, quando percebemos que o indivíduo com o qual estamos relacionando não está aberto para expor o que vai no seu interior, não podemos forçá-lo para que o faça; devemos respeitá-lo e esperar o momento certo para que isto aconteça. Não podemos invadir a intimidade de alguém à força, sem que esta pessoa permita. Isto se torna mais difícil ainda quando estamos relacionando com alguém introspectivo (inibido). Depois de várias tentativas, nós esbarramos na sua introspecção e a tendência natural é desanimar e consequentemente rejeitar o relacionamento. Precisamos, no entanto, ter entendimento e ajudar a pessoa a vencer esta barreira que a impede de ser livre e manter um bom relacionamento (Pv. 25:11).

V – OS FRUTOS DO ESPIRITO NO RELACIONAMENTO

1 – AMOR – É o fruto principal para manutenção do relacionamento. O verdadeiro gera uma atitude “atitude de servir”. Leva-nos a ter uma disposição para servir em todas as circunstâncias e situações, e para manter o relacionamento em um bom nível, a atitude de servir deve tomar o 1º lugar e depois a vontade de ser suprido. Todas as vezes que entramos no relacionamento com uma atitude egoísta, visando o suprimento de nossas necessidades, não estamos agindo em amor e com certeza a relação será problemática.

No início precisaremos nos esforçar para isto, mas depois, o próprio Espirito Santo que gera seu fruto, produzirá em nós uma situação de estar cumprindo este mandamento, e o que no início era penoso passa a ser um prazer.

2 – ALEGRIA – Não temos de evitar os assuntos tristes, pois o relacionamento é também para nos ajudar a superar estes momentos. Mas precisamos manter um coração confiante e alegre em todas as situações, procurando trazer um ambiente de alegria ao relacionamento, afim de que ele não torne lamuriento e sofrido.

3 – LONGANIMIDADE – Não podemos permitir que o desânimo se torne uma nuvem envolvendo as emoções. Ter longanimidade agindo em nós vence a introspecção que há outra pessoa e muitas vezes rompem com a indiferença levando a edificação de outra vida e do relacionamento (Pv. 25:15).

4 – DOMÍNIO PRÓPRIO – “Como cidade derribada que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio” (Pv. 25:28). Há pessoas que explodem em momentos que era necessário um domínio da situação, e aquela explosão momentânea derruba por terra aquilo que foi edificado durante anos. As explosões mostram que a pessoa é realmente uma cidade sem muros, pois quando pressionada não resiste emocionalmente e é facilmente vencida.

A falta de domínio próprio leva a pessoa a precipitar nas suas palavras, emitindo conselhos e respostas impensadas, que muitas vezes gera rompimento no relacionamento. Ter o governo sobre as emoções, pensamentos e língua, deve ser objetivo de todo cristão, pois sem ele, não podemos relacionar bem com o restante do corpo.

VI – A BÊNÇÃO DO ONFRONTO – ( PV.27:5-6)

Muitos não gostam de ser confrontados, e interrompem o relacionamento sempre que isto acontece. Pessoas assim nunca terão um relacionamento sadio, pois são muito sensíveis e não suporta o confronto. O confronto sadio é um relacionamento de Deus para nos aperfeiçoar e produzir segurança para as nossas vidas. O confronto, muitas vezes, produz feridas, mas as feridas feitas com amor são bênçãos para nós. O verdadeiro amor quando percebe um erro em nós, diz claramente para evitar que possamos permanecer no erro e crescermos em Cristo.

É confortante saber que existe alguém cuidando de nós, preocupados com nossos erros e nos ajudando a crescer.

O que faz o confronto ser sadio:

1 – AS MOTIVAÇÕES – Motivações erradas causam feridas desnecessárias que não são frutos do amor leal. Motivações puras são movidas pelo amor e pelo desejo de ver o crescimento e edificação de outra pessoa.

2 – MOMENTO CERTO – Quando escolhemos o momento errado o que conseguimos é discussão a confusão. Mas quando sabemos aguardar o momento certo colhemos frutos da edificação e aceitação.

3 – MANEIRA DE CONFRONTAR – A maneira como falamos tem grande influência para não haver mal entendido. Podemos falar de maneira agressiva ou leviana ou ainda em tom de brincadeira. Isto levará a pessoa que está ouvindo a não considerar o que está sendo dito, ou a tomar uma posição de rejeição ao que foi falado. Devemos pensar e orar antes de expor algo no confronto franco com alguém.

Atitude de pessoa que confrontada:

a) Ouvir com atenção – Pronto para ouvir e tardio para falar” (Pv.1:19).

Rejeitar a resposta imediata que vem quando estamos sendo confrontados. Refletir antes de falar. Pv. 25:12

b) Não usar armas de defesa – Não devemos nos fechar ou procurar falhas na pessoa que está no confrontando como justificativa para nossos erros. Estas falhas do irmão não podem ser usadas ao nosso favor quando estamos relacionando.

c) Considerar o que está sendo dito – Não ouvir só por educação, mas considerar sempre, com o coração aberto, mesmo que achemos de antemão que o irmão não tem razão. E depois daquele momento, considerar tudo o que foi dito em oração diante de Deus.

VII – CONCLUSÃO

A comunhão é a mola-mestra da unidade, sem ela é impossível que cheguemos a posição de unidade na igreja. Devemos ter o coração aberto para relacionar com todos os irmãos, independente de temperamentos. O único fundamento básico de uma comunhão deve ser o Espirito Santo que está em nós.

Nenhum comentário: